Ok, enquanto isso na Cracolândia, em São Paulo circulam por lá cerca de 2 mil usuários de crack, segundo o DENARC. No Rio de Janeiro estamos vendo muitos usuários “recolhidos” pela Secretaria Municipal de Assistência Social e levados à internação compulsória (leia: retirados do convívio social, mesmo contra sua vontade ou da família, e internados em uma clínica com tratamento médico especializado, só liberados quando os tais especialistas os consideram livres do vício). Em 15 de janeiro deste ano, tivemos uma apresentação da cantora em São Paulo errando as letras das músicas, cambaleante, sob os gritos de “bêbada!” e “louca!”. Será que a internação compulsória funcionaria com Amy? Isso traria shows corretos, um bom casamento, e nenhum escândalo? Esta ainda seria a mesma Amy Winehouse ovacionada no dia 15 de janeiro? Talento? Claro que Amy Winehouse tinha, tenho certeza que nas nossas cracolândias também tem muitos! O que se tem feito com eles?
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