Na semana passada trouxemos informações sobre a discalculia. Segue um artigo bem interessante, fruto de uma tese de doutorado, trazendo uma posição crítica ao discurso médico que procura diagnosticar como distúrbio e transtorno algumas manifestações subjetivas e sociais das crianças. Quando o sujeito “hiperativo” passa a fazer uso de medicamentos, não estaríamos criando uma fórmula mágica, onde uma pílula pode eliminar todo e qualquer mal-estar, sem implicá-lo em sua problemática?
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